terça-feira, 22 de março de 2011

WORM EM SEU COMPUTADOR:

05:35 // por Sala de Informática Educativa - EMEF Rui Barbosa // Sem comentários

Entre os recursos tecnológicos de interação e comunicação disponíveis na rede há uma diferença: o tempo de resposta. Interagindo com o uso do computador é mais que uma simples troca de mensagens. Criam-se redes de intervenções entre participantes e estruturas de comunicação que combinam atividades cognitivas, afetivas, metacognitivas e sociais. São interações que não limitam-se as informações, mas caracterizam-se pela disposição da aprendizagem coletiva, seja compartilhando e negociando o significado das idéias e das ações empreendidas ou por empreender. Conhecer uma variedade de gêneros textuais digitais amplia experiências e possibilita escolher o gênero mais adequado ao propósito de uma comunicação. No ambiente escolar, é preciso ampliar o repertório do aprendiz e do professor e assim, o foco da produção textual que requer novas estratégias para a ampliação da capacidade de agir nas diferentes situações de interação.

FÓRUM DE DISCUSSÃO: É um espaço virtual de discussão onde cada participante escreve sua opinião acerca de um assunto pré-determinado pelo criador do fórum, em forma de mensagens. De forma geral o funcionamento dos fóruns é muito simples, mas podem exigir maior complexidade nas mensagens, em forma de apresentações tendo imagens e links. As mensagens são armazenadas e organizadas na ordem de recebimento, servindo como um banco de informações para pesquisas e conversas.

CHAT: É uma forma de comunicação simples, dinâmica com muita interação, onde as mensagens são apresentadas em tempo real, sendo que todos que participam da conversa vêem na tela do computador tudo que está sendo digitado. Não é um adequado para atividades que requerem maior tempo para reflexão e elaboração de idéias. Deve ser utilizado com cuidado por crianças e jovens por se constituir um espaço de exagerada exposição para estes, os quais devem ser orientados a seguir condutas seguras na internet, não fornecendo endereço, telefone, senhas... Pode-se usar alguns recursos de comunicação como emoticons, símbolos ou abreviações para improvisar a escrita e demonstrar sentimentos particulares ou estado de ânimo. Além dos sites que oferecem salas de bate-papo, existem programas (msn, skype) que permite escolher e registrar um grupo de amigos para efetuar conversas sempre que estes estiverem on-line (conectados à internet).

LISTA DE DISCUSSÃO: Um grupo é cadastrado em um provedor para receber mensagens enviadas para esta lista. É um recurso muito utilizado por grupos que precisam trocar e-mails entre si. O recebimento de mensagens é prático já que cada um que quer se comunicar manda um único e-mail para o endereço da lista, que envia o e-mail para todos inscritos no grupo de discussão. Os participantes não precisam estar on-line para receber as mensagens, também é possível usar um comando para confirmação da leitura, o que permite saber se todos lêem o que é enviado para a lista. Geralmente os provedores disponibilizam espaço para criação de salas de chat e compartilhamento de arquivos.

NETIQUETA: Diz respeito a etiqueta no uso da internet ou a uma forma adequada de comunicação ao utilizar essas ferramentas. Sendo assim, ao usá-las é preciso:
* ter cuidado com o que se fala sobre os outros;
* ser claro, breve e objetivo;
* respeitar a privacidade dos outros;
* jamais usar somente letras maiúsculas pois demonstram que o autor está falando em voz alta;
* responder as mensagens recebidas;
* passar antivírus nos arquivos antes de abrí-los e enviá-los.

SEGURANÇA E INTERNET? VÍRUS DE COMPUTADOR?

05:35 // por Sala de Informática Educativa - EMEF Rui Barbosa // Sem comentários

Sabemos que para usarmos um computador precisamos de programas específicos para trabalhar com textos, imagens... Da mesma forma que estes, os vírus de computador também são programas mas, atrapalham o bom uso do computador, ao invés de ajudar e facilitar o uso deste.
Do mesmo modo que o vírus biológico, que infecta seres humanos e animais, estes infectam programas e máquinas, espalhando-se rapidamente e danificando-as. Sendo assim, sempre que fizermos uso de computadores conectados à internet e ligados em rede, estamos sujeitos a riscos: vírus, worms, trojan e malwares.

O computador pode ser contaminado por um vírus pelo simples download de um arquivo infectado da internet, quando abre-se um arquivo infectado de um disquete, cartão de memória, pendrive... Quando ele está nos arquivos do computador já pode agir danificando e destruindo as informações dele. Mas, pode também, ficar encubado, armazenado até uma data certa para entrar em atividade.

Como o Linux é um sistema que tem definições claras a respeito de permissões de arquivos, usuários e grupos, um vírus pode afetar apenas o usuário que executou o programa, ao contrário do que ocorre nas plataformas Windows, que qualquer programa executado tem controle total sobre a máquina. É isso que dificulta o desenvolvimento de vírus para a plataforma Linux.

Contudo, alguns vírus foram criados para o ambiente Linux, mas somente se propagam se executados como usuário root - administrador. Para evitar problemas, é importante não trabalhar com usuário root, e jamais usar a internet como este usuário. Existem antivírus para Linux, que são muito utilizados quando o ele roda como servidor de e-mail ou arquivos, permitindo dessa forma, que sejam pesquisadas as mensagens recebidas.

DEBATE NA REDE: Bate-Papo, Lista, Fórum de Discussão e Netiqueta

05:34 // por Sala de Informática Educativa - EMEF Rui Barbosa // Sem comentários

Recentemente surgiram no mundo da informática os worms (vermes), programas com capacidade de se replicarem rapidamente via internet, enviando cópias de si mesmo de computador para computador. Eles se diferem de um vírus pelo fato de se propagarem sem a necessidade de serem executados, já que isto ocorre em função da falta de segurança no computador.

É difícil saber a origem dos vírus e worms mas não são a única preocupação dos usuários. É comum o ataque de cavalos de tróia, programas que são recebidos como presentes - cartões virtuais, álbum de fotos, protetor de tela, jogo... - que, além de executar as suas funções, executam também tarefas nocivas e sem conhecimento do usuário.

Outra forma nova de vírus é classificada como malware (spywares, adwares, hijackeres e keylogger). Também são programas nocivos, mas que rodam sem a autorização do usuário prejudicando o sistema. Contaminam o computador quando utilizamos a internet sem as medidas de seguranças necessárias. É um programa “espião” que registra todas as operações do usuário, podendo inclusive roubar informações confidenciais como senhas por exemplo.

É preciso prestar atenção no funcionamento do computador para proteger-se dessas ameaças. Qualquer coisa estranha que aconteça com seu computador pode ser um indício de contaminação. Para evitar esses transtornos, principalmente quando se utiliza o Windows, é preciso ter os programas de defesa – antivírus, anti-spyware... Sempre atualizados.

Como as vacinas nos protegem da ação dos vírus biológicos, os antivírus protegem os computadores da ação de vírus e malwares. São programas que os detectam sugerindo o que devemos fazer para eliminá-los e, se possível, o que fazer para recuperar informações que tenham sido estragadas ou apagadas pelo invasor. São programas que auxiliam no uso seguro do computador, mas é a atitude descuidada do usuário a maior responsável pelas infestações. É preciso ficar atento aos sites visitados, não baixar arquivos de sites não confiáveis, não abrir e-mails e anexos desconhecidos e, ao notar alterações no funcionamento procurar ajuda especializada.

PARA SABER MAIS:
MICROSOFT
INFOWESTER
DESCICLOPÉDIA